Para especialista, quem manda currículos mas não é chamado para entrevistas pode estar com problemas na empregabilidade.
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Você sabe o que é empregabilidade? De acordo com o consultor de coaching da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Jonas Tokarski, é o conjunto de qualidades de quem é empregável; e são fatores relacionados à empregabilidade que podem afetar, ou não, as chances de um profissional ser chamado para uma entrevista.
Em outras palavras, quem manda currículos, mas não é chamado para entrevistas, pode estar com problemas na empregabilidade.
Problemas
Ainda segundo Tokarski, são diversas as ocorrências que podem impactar a empregabilidade de alguém, contudo, cinco se destacam. Veja a seguir:
Vocação: o profissional, diz o especialista, primeiramente necessita avaliar se gosta do que faz e do que está sendo proposto pela empresa. Pois, ao gostar do que se faz, as realizações tornam-se mais fáceis;
Competências: após checar se gosta ou não do que faz, é necessário fazer uma análise das competências. Você atende às exigências da empresa? Neste sentido, observa Tokarski, a pessoa deve checar a preparação acadêmica, o domínio de idiomas e a atualização constante dos conhecimentos. “Hoje em dia, após dois, três anos do último curso, o profissional já é considerado desatualizado”
Marketing pessoal: não tem jeito, o mundo atual exige uma boa imagem. Dessa forma, diz o consultor, é necessário construir uma boa imagem no ambiente corporativo e entre os profissionais do ramo para aumentar a empregabilidade;
Contatos: apesar do Brasil ainda não ter uma cultura consolidada de networking, diz Tokarski, manter contato com os colegas de profissão é essencial para aumentar as chances de um bom emprego – neste sentido, as redes sociais são grandes aliadas -, sendo que, para agregar contatos ao networking, é necessário fazer cursos.
“O ideal é que a pessoa tenha um bom relacionamento com amigos, se faça lembrar, não esquecendo de cumprimentar as pessoas em datas importantes, como aniversário, por exemplo. O importante é sempre manter as pessoas por perto”.
Saúde: por fim, avalia o especialista, o profissional precisa dar atenção especial à saúde, pois “ o entrevistador percebe se a pessoa tem problemas neste sentido, se está desatenta ou com sono, por exemplo”.
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